OUTRAS REALIDADES
Explodiram relâmpagos de dor
No dia em que ouvi, sentida
Já não ser Rainha do castelo
Que foi construído só com amor
A Natureza é soberana
Põe, dispõe e tantas vezes se engana
Se dizem que errei, meu Deus e Senhor
Não terei direito a defesa, como humana?
Já somos arrogantes por o dedo apontar
Como podemos castigar sem antes escutar
Acaso nos foi dado o papel de “Deus Todo Poderoso”
Que nos permite os mais frágeis calcar?
Apregoamos a simplicidade e humildade
Mas só valorizamos rios de vaidades
Será essa uma forma de generosidade?
Olhemo-nos ao espelho. Quem somos de verdade?
Helena Santos
Explodiram relâmpagos de dor
No dia em que ouvi, sentida
Já não ser Rainha do castelo
Que foi construído só com amor
A Natureza é soberana
Põe, dispõe e tantas vezes se engana
Se dizem que errei, meu Deus e Senhor
Não terei direito a defesa, como humana?
Já somos arrogantes por o dedo apontar
Como podemos castigar sem antes escutar
Acaso nos foi dado o papel de “Deus Todo Poderoso”
Que nos permite os mais frágeis calcar?
Apregoamos a simplicidade e humildade
Mas só valorizamos rios de vaidades
Será essa uma forma de generosidade?
Olhemo-nos ao espelho. Quem somos de verdade?
Helena Santos