Ninguém me vê sorrir
e no entanto chego a gargalhar
comigo mesma
e a doerem-me as bochechas
de tanto riso
ninguém me vê chamar-te baixinho
e no entanto não há uma única noite
em que não reze para te ver
Ninguém me vê...
...mas todas as noites
e todas as madrugadas
são vivências de saudade
que me habitam e me doem...
...que me escolhem
quando mais ninguém as quer...
ninguém me supõe ou imagina
mas dentro deste corpo
e dentro deste olhar
em cada esquina minha
ainda bate um coração
ainda mora uma mulher...
são reis
e no entanto chego a gargalhar
comigo mesma
e a doerem-me as bochechas
de tanto riso
ninguém me vê chamar-te baixinho
e no entanto não há uma única noite
em que não reze para te ver
Ninguém me vê...
...mas todas as noites
e todas as madrugadas
são vivências de saudade
que me habitam e me doem...
...que me escolhem
quando mais ninguém as quer...
ninguém me supõe ou imagina
mas dentro deste corpo
e dentro deste olhar
em cada esquina minha
ainda bate um coração
ainda mora uma mulher...
são reis