Páginas

quinta-feira, 19 de maio de 2016

LIBERDADE DE SENTIRES

Um livro rasgado não morre. As folhas viajam com o vento e correm mundo, mas o sentimento de quem escreveu, permanece eterno, na memória de quem o leu. Assim é o amor. Tu sabes, eu sei, todos sabemos, mas não entendemos e pouco fazemos. Desperdiçamos tanto tempo… Precisamos consumir mais diálogo, compreensão e menos doses de razão. Por que exigimos tanto a perfeição? Afinal o objectivo não é empanturrar de felicidade, o precioso coração? Amemos simplesmente e desfrutemos da vida com paixão, deixando abertas portas e janelas, para livre circulação da emoção, da afeição!

Helena Santos