Rasgas-me a pele
Com o peso das palavras
Depositadas em todo este silêncio…
Uma vez, em qualquer tempo
Pronunciar-te-ei
O mais recôndito dos meus segredos…
E então saberás do que eu suspiro
Rasgas-me a pele
Com o peso das palavras
Depositadas em todo este silêncio…
Estou afadigada de arames farpados!
Enrolados, sobre os muros da tua alma
Quero presentear-te um abraço
Agasalhado em perfumes de rosas...
As ímpares,
Às quais se consentem as farpas
Rasgas-me a pele
Com o peso das palavras
Depositadas em todo este silêncio…
Desimpede a porta do teu coração
Aparta as muralhas do entendimento
Essas, emparedadas apenas desunem
Mas o amor, ele acolhe...
Maria Nóbrega
Uma vez, em qualquer tempo
Pronunciar-te-ei
O mais recôndito dos meus segredos…
E então saberás do que eu suspiro
Rasgas-me a pele
Com o peso das palavras
Depositadas em todo este silêncio…
Estou afadigada de arames farpados!
Enrolados, sobre os muros da tua alma
Quero presentear-te um abraço
Agasalhado em perfumes de rosas...
As ímpares,
Às quais se consentem as farpas
Rasgas-me a pele
Com o peso das palavras
Depositadas em todo este silêncio…
Desimpede a porta do teu coração
Aparta as muralhas do entendimento
Essas, emparedadas apenas desunem
Mas o amor, ele acolhe...
Maria Nóbrega