Poeira dos sonhos
Fala-me os sons dos silêncios sentidos
dá-me a mão que a tua alma adoça
os olhos que brilham luares de sonhos
o corpo que urge em abraços sem braços
a alma está sempre aberta à luz do sonho
por onde passam todas as poeira cósmicas
nascidas na luz das estrela longínquas
e desenham o amor fundido em lugares
distantes... onde o espaço não existe
e o tempo ainda nem começou
só a tua fala me trespassa a alma transparente
onde o teu lugar existe branco eterno
e apenas esperava pelas bocas sequiosas
no beijo eterno que o teu amor entreteceu...
Paulo Lemos
a alma está sempre aberta à luz do sonho
por onde passam todas as poeira cósmicas
nascidas na luz das estrela longínquas
e desenham o amor fundido em lugares
distantes... onde o espaço não existe
e o tempo ainda nem começou
só a tua fala me trespassa a alma transparente
onde o teu lugar existe branco eterno
e apenas esperava pelas bocas sequiosas
no beijo eterno que o teu amor entreteceu...
Paulo Lemos