Até sempre vou sonhar!
O sempre será até quando?
É uma pergunta a se fazer
É um recado que não mando
Por ter medo de te perder
No calor que nos ateia
Vivemos um amor atroz
O teu corpo me enleia
E assim perco a minha voz
Entrelaçamos as nossas mãos
Odorizamos as nossas peles
E nossos corpos sem vãos
Que se possa ver entre eles
Nossas bocas encostadas
Em beijos intermitentes
E a dizer palavras amadas
Em que nós ficamos contentes
O amanhã que hoje se vive
Num amor assim guloso
Faz dos amantes um diatribe
Que já ontem era amoroso
A Primavera está logo ali
Quando em sonho eu te peço
Nossos sonhos como em ti vi
São belos que não os esqueço
Armindo Loureiro
O sempre será até quando?
É uma pergunta a se fazer
É um recado que não mando
Por ter medo de te perder
No calor que nos ateia
Vivemos um amor atroz
O teu corpo me enleia
E assim perco a minha voz
Entrelaçamos as nossas mãos
Odorizamos as nossas peles
E nossos corpos sem vãos
Que se possa ver entre eles
Nossas bocas encostadas
Em beijos intermitentes
E a dizer palavras amadas
Em que nós ficamos contentes
O amanhã que hoje se vive
Num amor assim guloso
Faz dos amantes um diatribe
Que já ontem era amoroso
A Primavera está logo ali
Quando em sonho eu te peço
Nossos sonhos como em ti vi
São belos que não os esqueço
Armindo Loureiro